terça-feira, 26 de agosto de 2025 | Admin

Ex-prefeito de Redenção do Gurguéia, Delano Parente, é absolvido na 1ª e 2ª instâncias das acusações promovidas pelo MPPI na Operação Déspota

Todas as acusações apresentadas pelo Ministério Público do Piauí foram consideradas improcedentes na 1ª e 2ª instâncias do Poder Judiciário.

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  • A 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Piauí absolveu o ex-prefeito Delano Parente e outros acusados.
  • As acusações incluíam corrupção, superfaturamento e lavagem de dinheiro, mas foram consideradas improcedentes.
  • Além do ex-prefeito, foram inocentados Julimar Pereira Borges, Romário Alves de Figueiredo e Arnilton Pereira do Lago.
  • A decisão ocorreu no Plenário Virtual, e o acórdão será publicado em breve.
  • Delano Parente expressou alívio, mencionando o sofrimento vivido durante os 11 anos da acusação.
  • As acusações faziam parte da Operação Déspota, liderada pelo GAECO do Ministério Público do Piauí.
(Foto: reprodução) Ex-prefeito de Redenção do Gurguéia, Delano Parente, é absolvido na 1ª e 2ª instâncias das acusações promovidas pelo MPPI na Operação Déspota
Ex-prefeito de Redenção do Gurguéia, Delano Parente

Em decisão unânime proferida pela 4ª Câmara de Direito Público, no Plenário Virtual, do Tribunal de Justiça do Piauí, da última sexta-feira (22/08), o ex-prefeito de Redenção do Gurguéia, Delano Parente, é absolvido das acusações de comandar uma organização criminosa supostamente responsável por corrupção, superfaturamento, emissão de notas fiscais frias, utilização de empresa de fachada e lavagem de dinheiro. 

Todas as acusações apresentadas pelo Ministério Público do Piauí foram consideradas improcedentes na 1ª e 2ª instâncias do Poder Judiciário.

Além do ex-prefeito do município, foram inocentados também Julimar Pereira Borges (ex-secretário de saúde), Romário Alves de Figueiredo (ex-chefe do setor de licitação) e Arnilton Pereira do Lago (empresário). Eles foram presos e acusados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), de fazerem parte de uma suposta organização criminosa no âmbito da Operação Déspota há 11 anos.

Delano Parente declarou que “a justiça do Piauí, finalmente, reparou uma injustiça histórica, uma vez que, fui acusado de vários crimes baseados em suposições que não paravam de pé. Por isso, passei mais de dez anos da minha vida esperando essa sentença. Minha família sofreu muito ao longo desse tempo”.

O acórdão da 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Piauí deve ser publicado até o início da próxima semana.  

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Fonte: Portal Senadinho  

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