O Prefeito Josué Alves, do município de Morro Cabeça no Tempo, no extremos Sul do Piauí, distante da capital aproximadamente 900km, de acordo com denúncias, está utilizando a máquina pública, para com o poder político, obrigar seus servidores contratos e que recebem gratificações a votarem em seu candidato a Presidente, conforme prints do seu próprio perfil, agendando reunião em sua própria residência com único fim, constranger os servidores a votarem no seu candidato a presidente da república, aquele que não votar e externar sua intenção de votos será dispensado.
A preferência política do Prefeito Josué não teria problema, contudo, deve ser de forma republicana e não usando o poder político para constranger os servidores do município.
Segundo fontes, muitos dos servidores contratados são pessoas humildes que, às vezes, não recebem nem mesmo um salário completo, estão sendo coagidos.
Esta prática perpetrada pelo gestor é realizada em sua residência, misturando o público com o privado.
O espaço está aberto para o prefeito comentar as denúncias.
No primeiro turno o prefeito perdeu as eleições para a oposição, veja os resultados a seguir:
Ao fim da apuração na cidade, Lula, do PT, teve 80,79% dos votos para a Presidência (2.225 votos), enquanto Jair Bolsonaro foi a escolha de 14,23% dos eleitores (392 votos) do município.
Para o cargo de governador, Rafael Fonteles recebeu 53,17% dos votos (1.417 votos) entre os eleitores de Morro Cabeça No Tempo (PI). O segundo colocado nesse cenário foi Silvio Mendes, com 46,57% (1.241 votos).
Para o Senado, Wellington Dias liderou as escolhas do município, com 1312 votos, vence quem obtiver a maior soma de votos no estado.
Julio Arcoverde foi o mais votado pela cidade para ocupar um cargo na Câmara dos Deputados, com 955 votos – para se eleger, é preciso que o candidato e seu partido estejam entre os mais votados no estado para atingir o quociente eleitoral e partidário.
Para o cargo de deputado estadual, Barbara do Firmino foi a mais votada pela cidade, com 895 votos – assim como ocorre para o cargo federal, é preciso que o candidato e seu partido estejam entre os mais votados no estado para atingir o quociente eleitoral e partidário.