A portaria de nº 727, entre os quatro atos editados, estabelece como serão distribuídas as 130 mil unidades inicialmente planejadas em todo o país. As metas de contratação de empreendimentos habitacionais consideram o déficit habitacional apurado pela Fundação João Pinheiro, em 2019, para famílias com até um salário mínimo e a quantidade mínima de mil unidades habitacionais por unidade da federação. “As unidades habitacionais contratadas para o Piauí serão distribuídas em diferentes municípios e vão considerar as necessidades específicas de cada localidade. Não temos dúvida de que isso irá contribuir para o desenvolvimento socioeconômico local, gerando empregos, aquecendo o setor da construção civil e garantindo qualidade de vida para nossa população. São aspectos que refletem a importância do Minha Casa Minha Vida não apenas na área habitacional, mas também como um fomentador do crescimento econômico.”, destaca Carlos Edilson, diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH-PI). O Governo Federal pretende contratar até o fim do mandato, dois milhões de unidades habitacionais para famílias de baixa renda. A medida provisória, que recria o programa Minha Casa Minha Vida, foi aprovada pelo Senado e aguarda sanção presidencial.