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Piauí confirma primeira morte por chikungunya em 2024; vítima era de Teresina e tinha 28 anos

O Piauí registrou a primeira morte por chikungunya em 2024. A vítima é uma mulher de 28 anos que morava na zona norte de Teresina.

A jovem morreu no dia 7 de junho. No entanto, a confirmação só foi divulgada nesta sexta-feira (28) pela Secretaria de Saúde do Estado do Piauí (Sesapi) e encaminhada ao Ministério da Saúde.

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Segundo a Sesapi, ao contabilizar os casos da chikungunya, a cidade de Teresina aparece com o maior número de casos da doença, sendo 254 registros.

Em segundo lugar, a cidade de Amarante, com 104 casos. No terceiro lugar aparece o município de Acauã, com 40 casos; seguido de São Pedro do Piauí, com 14 casos.

Chikungunya

É uma arbovirose cujo agente etiológico é transmitido pela picada de fêmeas infectadas do gênero Aedes. No Brasil, até o momento, o vetor envolvido na transmissão do vírus chikungunya (CHIKV) é o Aedes aegypti.

O vírus chikungunya (CHIKV) foi introduzido no continente americano em 2013 e ocasionou uma importante epidemia em diversos países da América Central e ilhas do Caribe.

No segundo semestre de 2014, o Brasil confirmou, por métodos laboratoriais, a presença da doença nos estados do Amapá e Bahia. Atualmente, todas os Estados registram transmissão desse arbovírus.

No ano de 2023 ocorreu importante dispersão territorial do vírus no Brasil, principalmente para estados da Região Sudeste. Anteriormente, as maiores incidências de chikungunya observadas no Brasil, concentravam-se na região Nordeste.

As principais características clínicas da infecção por chikungunya são edema e dor articular incapacitante. Também podem ocorrer manifestações extra articulares. Os casos graves de chikungunya podem demandar internação hospitalar e evoluir para óbito.

O vírus chikungunya também pode causar doença neuroinvasiva, que é caracterizada por agravos neurológicos, tais como: Encefalite, Mielite, Meningoencefalite, síndrome de Guillain-Barré, síndrome cerebelar, paresias, paralisias e neuropatias.

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Fonte: Ministério da Saúde

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