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Estado do Piauí à beira de um ‘COLAPSO’: de quem é a culpa?

A atual situação do Piauí não é das melhores conforme os últimos acontecimentos em todo o estado. Incorporado em uma crise sem precedentes a gestão de W. Dias parece não saber o que fazer para solucionar o desmazelado quadro em todas as áreas de sua atual administração.

A saúde vive um caos, falta medicamentos, infraestrutura e atendimento de qualidade nos Hospitais Regionais do interior do estado. Falta combustível e manutenção para às viaturas da Polícia Militar, ambulâncias, ônibus escolares e veículos da ADAPI.

VEÍCULOS ABANDONADOS:

Ambulâncias e viaturas da Polícia Militar há meses ocupam os pátios de oficinas de Bom Jesus, e o pior, sem previsão de retornar as ruas para prestar serviço para a população. Nas imagens a seguir, (Ambulâncias e viaturas da PM das cidades de Bom Jesus, Curimatá, Currais e Corrente) estão no minimo há oito meses paradas e deteriorando com tempo paradas por falta de manutenção.

LAMA E ATOLEIRO:

O quadro reflete a má gestão estadual que no ano passado, premido pelo abismo fiscal em que está metido, o governo executou uma ninharia do orçamento destinado a obras. Neste ano de 2019 as coisas apontam para dificuldades semelhantes. Não se ver obras de grande porte, principalmente no sul do estado.

A região é uma importante produtora de grãos e de acordo com produtores à safra pode estar comprometida pela falta de manutenção na rodovia Transcerrados, principal via de escoamento da produção. Nessa período de chuvas intensas os atoleiros retratam a triste realidade de motoristas e produtores que estão custeando com recursos próprios a reforma da rodovia.

RESPONSABILIDADE FISCAL:

Os gastos com pessoal somaram 20 vezes mais que o valor destinado a obras. O estado não dispõe de mecanismos capazes de reduzir a despesa com pessoal e embora a receita realizada nos dois primeiros meses do ano já corresponda a 19,62% do que foi inicialmente previsto, não parece razoável que se disponha de folga ou alívio para as contas públicas nos próximos meses.

GREVE:

Greve na educação, professores com salários atrasados e tendo que brigar na justiça por seu reajuste que está previsto em Lei. Falta combustível para os ônibus escolares, com isso, alunos fazem carta aberta ao povo piauiense e uma súplica ao governador Wellington Dias. UESPI à beira do caos, falta infraestrutura na grande maioria dos Campi.

CAOS NA SAÚDE:

Na saúde os Hospitais Regionais atendem de forma precária pela falta de equipamentos, infraestrutura, repasses atrasados e medicamentos. O SENATEPI em greve cobrando melhorias já que estão há sete anos sem reajuste salarial e sem progressão. Um levantamento feito pelo próprio governo do estado, por meio do Seadprev, indica que as perdas salariais da classe chegam a 37,5% nos últimos seis anos. Hospitais das cidades de Cristino Castro e Palmeira do Piauí estão com os repasses atrasados há mais de seis meses.

SERVIDORES EM LOCAL INSALUBRE:

A ADAPI-Agência de Defesa Agropecuária do Piauí, informa que a situação da agência é de calamidade. Falta combustível e manutenção nos trasportes, o estado do escritório da agência de Bom Jesus é insalubre e o telhado corre o risco de desabar. De acordo com os servidores a situação é crítica para atender a demanda da região.

ADAPI – Bom Jesus (Foto: Portal Ponto X)
ADAPI – Bom Jesus (Foto: Portal Ponto X)
ADAPI – Bom Jesus (Foto: Portal Ponto X)

O PREÇO DOS ELOGIOS PAGOS:

Com uma ação proposta pelo promotor Fernando Santos depois que o Ministério Público tornou público que o filho do Governador W. Dias teria viajado para a praia de Barra Grande, em Cajueiro da Praia-PI e se hospedado em pousadas de luxo com dinheiro público, decidiu pela continuidade da Ação Civil Pública por improbidade administrativa e tornou réu Vinícius Ribeiro Dias.

Há informações de que o preço dos elogios na internet a governadores do PT em 2018, incluindo Wellington Dias, pode ficar bem mais caro do que os valores relatados nos depoimentos prestados à Polícia Federal no inquérito que apura crime eleitoral naquele pleito. Pode custar o mandato do governador petista.

Crime eleitoral é uma suspeita. Para o Ministério Público, alguém pagou pelas glorificações aos candidatos do Partido dos Trabalhadores. De acordo com os depoimentos prestados em inquérito que apura a suspeita de crime, parte do “serviço” foi pago pela campanha do então candidato Wellington Dias.

Uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo – AIME permite que o mandato do candidato eleito possa ser alvo de impugnação perante a Justiça Eleitoral.

Com a Palavra o Governador do Estado, Wellington Dias:

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