Em relação aos recentes acontecimentos e manifestações em nosso empreendimento de usina fotovoltaica em Cristino Castro, o Grupo Cobra esclarece:
“Com mais de duas décadas de atuação no Brasil, o Grupo Cobra é uma empresa consolidada no setor de infraestruturas de energia, presente em todas as regiões do país.
Nossa trajetória sempre foi pautada pelo respeito à legalidade, às melhores práticas de Compliance e à responsabilidade em nossas relações.
Manifestamos nossa solidariedade com os empregados e fornecedores de uma das empresas contratadas para desenvolver atividades no empreendimento, que deixou de honrar seus compromissos contratuais.
Temos contribuído efetivamente a resolver a situação com os empregados e esperamos ter uma resposta razoável e de boa fé para outras soluções com fornecedores e prestadores prejudicados pela empresa terceira.
Informamos também que, como afetados pelos descumprimentos desta empresa, estamos estudando as ações administrativas e jurídicas cabíveis para defender nossos direitos.
Finalmente, reforçamos que todos os nossos compromissos contratuais para com essa empresa foram rigorosamente cumpridos.”
Trabalhadores da Cobra Brasil Serviços, Comunicações e Energia, juntamente com o debate de serviços locais, voltaram a acampar em frente à usina de energia solar em Cristino Castro, no Sul do Piauí, em protesto pelo atraso no pagamento de serviços. A situação tem gerado grande insatisfação entre os funcionários e empresários, que afirmam que os valores devidos já ultrapassaram R$ 2 milhões.
De acordo com os manifestantes, a inovação de parte dos trabalhadores está em atraso há meses, e diversas tentativas de negociação já foram realizadas, mas sem sucesso. Recentemente, um acordo foi firmado, porém o prazo para quitação dos subsídios expirou sem que os pagamentos fossem feitos. Diante disso, tanto os trabalhadores quanto os empresários locais decidiram manter o acampamento e afirmam que só deixarão o local quando as pendências forem resolvidas.
O grupo de empresários locais, que prestam serviços diversos para a implantação da usina, também participa da mobilização, reivindicando o pagamento das dívidas.
Segundo informações, a empresa chegou a pagar parte dos funcionários, mas ainda falta alguns receber. A respeito das empresas prestadores de serviços, eles alegam que não receberam os valores atrasados e que alguns estão pagando hotel na cidade de Cristino Castro, aguardando os acordos serem cumpridos pela empresa Cobra Brasil.
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